Vimos
nos últimos dias as articulações feitas pelo governo + Centrão para a
substituição do Sinistro da Saúde que, por problemas de falta de saúde para a
população, foi obrigado a pular a cerca do laranjal.
O
Centrão sugeria para o ministério, a médica cardiologista Ludhmila Hajjar, mas
está, ao defender os protocolos da ciência para enfrentar o corona, foi
pisoteada pelo tropel do gado bolsonarista. Sobrou pra nós um ministro com o
sugestivo nome de Quedroga.
Dessa
forma, ao ler a imprensa nativa, descobri assustado que no Brasil existem o
“médico pro ciência” e o médico anti-ciência, também denominado de médico
bolsonarista.
É
preciso dizer que há aí uma contradição em termos. No resto do mundo, médico
que não segue a ciência é chamado de charlatão. Mas nós somos mesmo
diferentões. Somos o país do balacobaco e do ziriguidum.
O
Brasil não é para amadores, já dizia o genial Tom Jobim. O não menos genial Tim
Maia acrescentou: aqui prostituta se apaixona, cafetão tem ciúme, traficante se
vicia e pobre é de direita.
Imaginem
se Tom & Tim soubessem que nossas universidades estão formando médicos anti
ciência e advogados lavajatistas.
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